quarta-feira, 15 de julho de 2009

Vá para Marte

Sempre teve vontade de ir para Marte? Eis a sua chance. A Nasa lançou um projeto diferente: eles enviarão o nome de todas as pessoas que se cadastrarem no site para Marte, os nomes estarão em um chip que ficará lá no planeta vermelho. Gostou? Se quiser, entre no site e mande o seu nome também, como eu fiz. Para isso, clique aqui!



terça-feira, 14 de julho de 2009

Talvez, impróprio


Para começar, eu não sei muito bem o que escrever. Isso porque acabei de assistir a um filme que fala sobre a escrita. "Nome Próprio", dirigido por Murilo Salles, é baseado nos livros "Cama de Gato" e "Máquina de Pinball" de Clarah Averbuck. O filme é forte, porém, me pareceu sem sentido. Tudo continua no mesmo, do jeito que começou. O personagem não resolve seus conflitos, mas sim, cria novos, que também não são resolvidos. Senti uma gratuidade no ar: muita nudez e cenas desnecessárias. Acho que é pelo mesmo motivo da autora dos livros não dizer muita coisa a respeito do filme, pelo menos nas entrevistas que li. Ainda não peguei os livros para ler, mas como toda adpatação, acredito que os textos tenham mais significados.

Isso tudo é misturado com um pouco de decepção. Esperei tanto por esse filme, não pude ver nos cinemas e só agora, com o DVD, obtive acesso. Ele poderia ser bom, se não fosse vazio e ao mesmo tempo confuso, que até tirou minha capacidade de escrever. Só sei que a Leandra Leal está ótima no filme, atuando muito bem!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Ainda estão por aí

Muitas pessoas acreditam que as boas bandas de rock and roll não existem ou são poucas. Acredito que é tudo uma questão de procurar. Elas existem, sim! Como é o caso do Spinnerette, uma banda com um vocal feminino poderoso e um som que em algumas faixas até lembra o ótimo Queens of The Stone Age. A formação do grupo já é algo sensacional: Brody Dalle, Tony Bevilacqua (do The Distillers), Jack Irons (Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, Eleven) e Alain Johannes (Queens of the Stone Age, Eleven). Apesar de já existir há um tempo, o grupo só lançou o primeiro álbum oficial neste ano. O disco homônimo passeia pelo bom rock, com sons pesados e leves, nos dando a vontade de escutar mais. O vocal é sensacional, lembrando um pouco Juliette Lewis em algumas faixas. Quem quiser, pode escutar o primeiro single do CD aqui em baixo e se quiser mais, vá ao myspace deles, clicando aqui.



sexta-feira, 3 de julho de 2009

Remakes, pra que fazê-los?



Eu sempre tive uma opinião clara quanto à esse assunto. Acredito que Hollywood chegou numa fase de falta de criatividade, onde tudo se copia, remakes são feitos e sequências são produzidas. Chega um momento que eu me pergunto: pra que? Remakes só são válidos se o original tinha potencial para ser bom, só que não foi bem aproveitado. Ai sim, faça-se o remake para melhorar algo que era ruim. Mas e quando o produto original já é bom e o remake vem para estragá-lo? Algo totalmente desnecessário! Se um filme é bom, pra que mexer nele? É o famoso "não mexe que estraga", o que ocorre a maioria das vezes.

Ontem, estava assistindo à dois filmes: Dia dos Namorados Macabro (odeio esse nome!) e Sexta-feira 13 (2009) - ambos remakes. Sobre o primeiro, não posso falar muito, pois não vi o original. Mas as pessoas falavam bem do original e, também, não vi ninguém reclamando do novo. Na minha cabeça são duas abordagens diferentes: o original foi feito em 1981, quando os filmes de terror de serial killers tinham mais efeitos sobre o público; já o de 2009 não, ele foi pensado em 3D, algo voltado ao entretenimento e mais sensorial. No fim das contas, o filme não dá medo, mas é divertido de ser ver (mesmo que seja em 2D). As cenas de morte são bem produzidas e bem explícitas, ao ponto de você pensar "Que legal!" ou dar uma risadinha de leve por não acreditar que viu aquilo.

Já o Sexta-feira 13 tem outra finalidade: melhorar o que já era bom. Apesar de muita gente falar mal, a série começou interessante, o final que desandou totalmente. Os primeiros filmes do Jason são bons e divertidos, porém, possuem alguns defeitos que eram ignorados pelo público. As pessoas sabem aonde estão se metendo quando se deparam com um filme desse, é o famoso não reclame e divirta-se. Porém, o Micheal Bay adora remexer em clássicos do terror e deixá-los mais plausíveis, por assim dizer. E foi o que ele fez com este. Juro que fiquei impressionado com a qualidade do filme, pelo menos eu não esperava tanto. Aquele Jason robotizado que só anda atrás de suas vítimas, que mata com apenas um golpe, um pouco lerdo e as vezes burro, não existe mais! Neste filme ele corre, é inteligente, usa outros tipos de armas, além do famoso facão e até sequestra suas vítimas! Aonde isso poderia ocorrer em qualquer outro filmes anterior da série? Era impensável! Pra você ter uma ideia, ele usa arco e flecha, armadilhas, fogo, machado e até possui um covil. Vemos, também, o que ele faz com o corpos das vítimas. A história corre fácil e até possui um sentido. O Jason foi completamente humanizado neste filme, o que é legal! Faz a gente pensar que ele pode ser qualquer um, qualquer pessoa. E é isso que gera o medo no público.

Outro remake que me veio à cabeça foi o Massacre da Serra Elétrica (2003), que eles conseguiram melhorar algo que, também, já era bom. Caso que não aconteceu com o Halloween de Rob Zombie, que só conseguiu estragar um clássico e ainda vai ter uma sequência (medo!). Quando é pra melhorar algo, sim, o remake é válido. Agora, se for pra estragar, melhor não fazer e usar o dinheiro pra outra coisa. Mas é um problema, pois esses executivos de Hollywood nunca aprendem mesmo.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Vai ou não vai?


É incrível como uma série pode ter altos e baixos. Se os roteiristas e os produtores executivos tomarem decisões ruins, tudo pode ir por água abaixo. É o que tem acontecido com Heroes. A série teve uma primeira temporada muito boa, apesar de um pouco longa. Era cheia de mistérios, surpresas, revelações, envolvia genética e estudos. Tinha ação e tinha conteúdo. Teve, também, um bom final, com a continuação para a próxima temporada, que te deixava querendo mais. Sendo assim, tivemos a segunda temporada. Tinha tudo para ser ótima, mas foi um fracasso. Roteiro confuso, cheio de furos e erros. Personagens fracos e destoados do que era antes e uma história fraca e arrastada. O final da temporada nem se fala, quando você acha que a história vai andar e terá um fim grandioso... tudo fica no mesmo. Decepção!

Não sei qual motivo eu tive para ter esperanças e encarar a terceira temporada, que já começou confusa, por causa da segunda, e foi dividida em dois volumes: Vilões e Fugitivos. O primeiro tinha uma história muito boa, porém, não soube ser desenvolvida. Apesar de já ter melhorado um pouco perante a segunda temporada. Ela também tem um final fraco e um pouco óbvio, mas vários fatos ocorridos nessa fase se tornam importantes no quarto volume, os Fugitivos.

No último volume, sim, eles voltam a acertar a mão. Não chega a qualidade do primeiro, mas é o segundo melhor volume da série. Começa muito bem, uma história bem estruturada, alternando cenas de ação com diálogos importantes. A história corre bem mais fácil e muito mais interessante. O ápice, acredito, nem é tanto o último episódio, mas sim, o de número 20. Ele tem uma ótima cena de ação, dá um gás na história e alguns personagens morrem. Acho que por ele ser tão bom, os episódios seguintes ficam mais mornos. Mas mesmo assim, já é um ganho e tanto se comparado como a série estava anteriormente. O fim é bom, teve uma sacada legal e não tão óbvia. Só não gostei de não terem mostrado a única cena boa de luta (quem assistiu me entende).

Agora, vamos esperar a próxima temporada, que começa com o volume 5: Redenção. Espero que eles tenham aprendido e não deixem a série desandar novamente, se não, é cancelamento na certa. Já dá para ter uma ideia de qual caminho eles irão trilhar, mas nunca se sabe, né? Eles sempre podem nos surpreender.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Me rendi...

Não consegui escapar, fiz um twitter para mim. Eu sei, pode falar que me rendi, me vendi, que sou um qualquer que imita tudo mundo. Mas, por enquanto, está legal mexer nessa nova ferramenta. Vamos ver como vai ser. Pretendo falar sobre diversos assuntos, mas, principalmente, sobre assuntos parecidos com o que posto aqui no blog, ok?

Quem quiser me seguir: http://twitter.com/rodrigobrisolla

We're back!

Para a alegria de alguns e tristeza de outros, eu estou de volta! Com novo layout e mais garra do que antes! Depois de meses de abandono, eu resolvi colocar o blog de volta em atividade. Porém, ele ficou parado por uma boa causa, a monografia. Eu precisava me formar na faculdade, não tinha outra possibilidade. Sendo assim, não tinha muito tempo disponível para atualizar o blog. Mas agora tudo isso mudou, sou um homem formado e jornalista (agora que não precisa de diploma). Estou desempregado, também. Caso você, fã do blog (existe?), quiser me arrumar um emprego, eu irei amá-lo para sempre.

Este foi apenas um post de boas-vindas, sem muito conteúdo, mesmo. Espero poder atualizar várias vezes ao dia e deixá-los loucos de tanto conteúdo. Estou até pensando em criar um twitter, a nova moda do momento (ô ócio!).

Obrigado!
:)

segunda-feira, 9 de março de 2009

Sinais

Não gosto de ficar postando muitos vídeos, não. Prefiro criar um conteúdo próprio, sempre que posso. Porém, estou me formando na faculdade e tenho que escrever minha monografia, assim, o tempo fica escasso. Vai ficar cada vez mais difícil eu parar para escrever aqui, mas sempre que eu puder, eu faço.

O vídeo de hoje é um curta metragem muito bonito. Copiado diretamente do blog do Haznos, mas ele é tão bom que eu não resisti. E também, faz tanto tempo que não posto nada por aqui. Meus poucos visitantes já estão reclamando. Rs... Já aviso logo, tem que ter uma noção de inglês para poder entender o vídeo, ok?

Divirta-se!
:D